domingo, 18 de março de 2012

I Seminário de Biologia - Turma: 3002/2012


Olá Galera. Segue aqui o espaço para postagens do trabalho. Vocês irão postar como comentários, seguindo as orientações abaixo.

Período de Postagem: 04 a 15 de abril de 2012

Sistema de Ensino Loide Martha
Ensino Médio - Biologia
Turma: 3002/2012
Alunos / nº: (Em ordem alfabética)

Título:
Resumo de Trabalho:

9 comentários:

  1. CONTIUAÇÃO ...

    TRATAMENTOS

    O tratamento para hemofilia envolve transfusões de plasma para repor o fator da coagulação deficiente. Alguns concentrados de plasma são destinados para o uso doméstico e podem ser auto-administrados, seja regularmente para prevenir o sangramento ou no primeiro sinal de sangramento, mas tanto a dose quanto a freqüência dependem da gravidade do sangramento, que são ajustados conforme os resultados dos exames de sangue periódicos. Os indivíduos com hemofilia devem evitar situações que possam provocar sangramento, inclusive com relação aos cuidados dentários, de modo a não necessitarem de extrações dentárias. Quando portadores de hemofilia apresentam formas mais leves da doença necessitam submeter-se a uma cirurgia, a droga desmopressina pode ser administrada para melhorar a coagulação temporariamente, para se poder evitar as transfusões.

    HEMOFILIA E A VIDA NORMAL

    Apesar das dificuldades, os hemofílicos conseguem viver de bem com a vida, bem convivendo com a hemofilia. os hemofílicos conseguem se adaptar a sua realidade, e sendo a hemofilia, diante de todos os fatores que forma quem a possui, seus dons, habilidades, potencialidades e conhecimentos adiquiridos ao longo de sua vida, apenas uma parte desse todo, somente será um problema e o impedirá de levar uma vida normal, se o próprio hemofilico assim o permitir.

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  2. PROFESSORA , POSTEI AS COISAS SÓ QUE SAIU SEM ORDEM . O CORRETO É , O DO MEIO É A 1º PARTE , ESSA AGORA É A 2º PARTE , E O LÁ DE CIMA O 1º QUE POSTEI É O ÚLTIMO.

    ● Hemofilia grave - há hemorragia muscular profunda espontânea, onde os indivíduos têm cerca 2 a 5 hemorragias por mês; diagnosticada no primeiro ano de vida.
    Uma hemorragia pode ser classificada em interna ou externa, e em caso de hemofilia os sinais vão depender do seu tipo.


    TIPOS ESSENCIAIS


    O que é hemofilia tipo A

    Hemofilia tipo A é um problema de coagulação do sangue causado pela mutação do gene fator 8 . Esta é a forma mais comum de hemofilia. Uma vez que a herança da hemofilia tipo A está ligada ao cromossomo X, os homens são mais afetados, enquanto mulheres podem carregar esse problema genético mas raramente apresentam os sintomas da doença. Em torno de 1 em cada 10 mil homens são afetados.



    Hemofilia B.
    Quem é portador deste tipo de hemofilia tem de fazer um procedimento chamado de terapia de reposição de fatores para assim poder aumentar no sangue os níveis do fator IX. Isso é realizado através de aplicações intravenosas deste fator IX e o processo é conhecido como infusão. A Hemofilia A que é a deficiência do fator VII é muito mais comum do que o tipo B.

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  4. Sistema de Ensino Loide Martha
    Ensino Médio - Biologia
    Turma: 3002/2012
    Alunos: Ana Karoline Alves, Anne Caroline, Estela Barboza, Talita Costa e Vinicius Maia.

    • Clonagem

    “Um homem produzido por outros homens no laboratório deixa de ser um presente de Deus, da natureza. Assim como ele pode ser fabricado, ele pode ser destruído.”
    + Papa Bento 16

    - Conceito:
    O termo clone foi criado em 1903 pelo botânico Herbert Webber enquanto pesquisava plantas no Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Segundo Webber, o termo vem da palavra grega Klón, que significa broto vegetal.

    - O que é a Clonagem?

    A clonagem é um método científico artificial de reprodução que utiliza células somáticas (aquelas que formam  órgãos, pele e ossos ) no lugar do óvulo e do espermatozóide. É um método artificial, pois, na natureza, os seres vivos se reproduzem através de células sexuais e não por células somáticas. Também pode ser realizada com a separação de células embrionárias em estágio inicial, sem que tenham passado por algum processo de diferenciação celular.
    É uma reprodução assexual (reprodução que ocorre sem a intervenção de gametas) que tem por finalidade produzir um organismo com características físicas e biológicas idênticas às de outro ser vivo.

    - O caso da ovellha Dolly:
    A ovelha Dolly (5 de Julho de 1996) foi gerada de células somáticas mamárias retiradas de um animal adulto. A parte nuclear das células, onde encontramos os genes,  foram armazenadas. Na fase seguinte, os núcleos das células somáticas foram introduzidos dentro dos óvulos de uma outra ovelha, de onde haviam sido retirados os núcleos. Desta forma, formaram-se células artificiais. Através de um choque elétrico, as células foram estimuladas, após um estado em que ficaram "dormindo".  Os genes passaram a agir novamente e formaram novos embriões, que introduzidos no útero de uma ovelha acabou por gerar a ovelha Dolly. Dolly morreu alguns anos depois da experiência e apresentou características de envelhecimento  precoce. O telômero (parte do cromossomo responsável pela divisão celular) pode ter sido a causa do envelhecimento precoce do animal.

    - Quais as vantagens da Clonagem?

    . A preservação de animais em extinção; Desenvolvimento de animais imunes a algumas doenças e são contagiosas; Clonagem de células humanas para tratamento de doenças, como: pâncreas para diabéticos e de células do sangue para os leucêmicos; Solucionar os casos de infertilidade e até evitar que crianças nasçam com defeitos genéticos.

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  5. Sistema de Ensino Loide Martha
    Ensino Médio: Biologia
    Turma: 3OO2
    Alunos: Jennifer F., Nicole Oliveira e Raquel Sant'anna

           > Síndrome de Down

    - Histórico

    Em 1866, John Langdon Down notou que havia nítidas semelhanças fisionômicas entre certas crianças com atraso mental. Utilizou-se o termo “mongolismo” para descrever a sua aparência. Segundo o Dr. John, os mongóis eram considerados seres inferiores.
    O número de cromossomos presente nas células de uma pessoa é 46 (23 do pai e 23 da mãe), dispondo em pares, somando 23 pares. Em 1958, o geneticista Jérôme Lejeune verificou que no caso da Síndrome de Down há um erro na distribuição e, ao invés de 46, as células recebem 47 cromossomos e este cromossomo a mais se ligava ao par 21. Então surgiu o termo Trissomia do 21 que é o resultado da não disjunção primária, que pode ocorrer em ambas as divisões meióticas e em ambos os pais. O processo que ocorre na célula é identificado por um não pareamento dos cromossomos de forma apropriadas para os pólos na fase denominada anáfase, por isso um dos gametas receberá dois cromossomos 21 e o outro nenhum.

    - Tipos de Trissomia do 21 ou Síndrome de Down:

    • trissomia simples (padrão): a pessoa possui 47 cromossomos em todas as células (ocorre em cerca de 95% dos casos de Síndrome de Down). A causa da trissomia simples do cromossomo 21 é a não disjunção cromossômica.
    • translocação: o cromossomo extra do par 21 fica "grudado" em outro cromossomo. Nese caso embora indivíduo tenha 46 cromossomos, ele é portador da Síndrome de Down
    • mosáico: a alteração genética compromete apenas parte das células, ou seja, algumas células têm 47 e outras 46 cromossomos
    Características dos Portadores
    • A cabeça é um pouco que o normal. A parte posterior da cabeça é levemente achatada, na maioria das crianças, o que dá uma aparência arredondada à cabeça. Cabelo liso e fino, em algumas crianças, pode haver áreas com falhas de cabelo, ou, em casos raros, todo o cabelo pode ter caído.
    • Olhos tem uma inclinação lateral para cima e a prega epicântica (uma prega na qual a pálpebra superior é deslocada para o canto interno), semelhante aos orientais. Pálpebras estreitas e levemente oblíquas.
    • As mãos e os pés tendem a ser pequenos e grossos, dedos dos pés geralmente curtos e o quinto dedo muitas vezes levemente curvado para dentro, falta de uma falange no dedo mínimo.
    * É preciso enfatizar que nem toda criança com síndrome de Down exibe todas as características anteriormente citadas. Além disso, algumas características são mais acentuadas em algumas crianças do que em outras.

    - Causas

    Um dado que levanta a suspeita é a idade materna, 60% dos casos são originados de mulheres com mais de 30 anos.
    Uma explicação do efeito da idade ocorre na ovogênese: na época do nascimento de uma criança, os ovócitos encontram-se na prófase I e, logo após o nascimento, interrompem a meiose por um período que dura de 12 a 50 anos (da menarca à menopausa). Quanto mais longo for esse período, por mais tempo permanecem interrompidas as meioses dos ovócitos e mais influências ambientais (radiações, medicamentos, infecções) podem alterar a segregação dos cromossomos originando, em conseqüência, maior número de óvulos aneuplóides.

    - Métodos de Diagnose

    > O diagnóstico é feito através do cariótipo, que é a representação do conjunto de cromossomos de uma célula. Somente este exame é que realmente comprova o cromossomo extra com um número total de 47, como resultante de uma trissomia do cromossomo 21.
    > Amniocentese É o método mais usado na detecção de trissomia 21 nas gravidezes de “alto risco”. É feito retirando-se uma pequena quantidade de líquido que envolve o bebê no útero, durante a gravidez.

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  6. Sistema de Ensino Loide Martha
    Ensino Médio - Biologia
    Turma: 3002/2012
    Alunos: Beatriz Cardoso,Julie Anne,Leticia Fonseca,Raiana Valquiria,Sthefani Ferreira,Thairis Costa.



    Acondroplasia :


    O que é?

    A acondroplasia é a forma mais comum de nanismo rizomélico, ocorrendo em 1 em cada 15.000 recém-nascidos. A doença tem herança autossômica dominante, mas mais de 80% dos casos são esporádicos, causados por mutações novas. Correspondentemente há, em média, um aumento da idade paterna da época da concepção.


    Características:


    Baixa estatura
    Braços e pernas pequenos desproporcionais ao tamanho da cabeça e comprimento do tronco;
    Curva acentuada na parte fina da espinha;
    Pernas quase sempre se tornam curvas e a pessoa pode apresentar limitada movimentação dos cotovelos, que não se dobram completamente;
    As mãos são pequenas e os pés pequenos e largos.


    Diagnóstico:


    O diagnóstico de acondroplasia é feito pelo exame clínico e pela observação de radiografias do esqueleto do indivíduo. A analise de DNA pode ser realizada, mas não é habitualmente necessária. O diagnóstico pré-natal também é possível graças a ecografia e pode ser realizado a partir do 6º mês de gestação. A acondroplasia pode representar um problema diagnóstico no berçário, já que alguns pacientes nascem com comprimento dentro da faixa do normal. Além disso, deve ser feito o diagnóstico diferencial com outros nanismos rizomélicos como a hipocondroplasia, o nanismo diastrófico e a pseudoacondroplasia.



    Tratamento:

    O tratamento, realizado geralmente com a utilização de hormônio de crescimento, tem se mostrado ineficaz em alguns casos. O acompanhamento de uma equipe multidisciplinar composta por pediatra, neurologista, ortopedista, geneticista, endocrinologista, geneticista é uma excelente alternativa e pode indicar caminhos para amenizar o problema.
    No caso da utilização de técnicas de alongamento ósseo, realizada por cirurgias ortopédicas é necessário a avaliação de vários profissionais.
    Consultar com geneticista para fazer aconselhamento genético.

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  7. Sistema de Ensino Loide Martha
    Ensino Médio - Biologia
    Turma:3002/ 2012
    Alunos: Anna Caroline Veloso, Erick Amaral, Matheus Ferreira, Rachel Lourenço, Talita Araújo e Vanessa Cristina

    Síndrome de Turner (distúrbio genético)

    A síndrome de Turner é um distúrbio genético que somente afeta as mulheres. Está presente com uma taxa de incidência de cerca de 1 em 2.00 bebês do sexo feminino. A síndrome de Turner é causada pela presença de um cromossomo X anómalo ou pela sua ausência. Inicialmente foi descrita pelo médico americano Dr. Henry Turner.

    Causas da síndrome de Turner:

    As mulheres possuem dois cromossomos X. As mulheres que possuem a doença tem um cromossomo X normal e um em falta ou anómalo. ao contrário da síndrome de down, a síndrome de Turner não está relacionado com a idade da mãe por ocasião da gravidez.

    sinais e sintomas de síndrome de Turner:

    - Menor peso do que a média para a sua idade
    - Configuração anormal das orelhas
    - Fraca raiz de cabelo
    - O ângulo exterior dos braços no cotovelo está aumentado
    - As características femininas por vezes não se desenvolvem corretamente, como: Conduz um subdesenvolvimento do útero da vagina e dos seios; Falta de pêlos pubianos e das axilas; Ausência de períodos menstruais.
    - Os olhos e os ossos não se desenvolvem normalmente
    - Peito largos e mamilos muito espaçados
    - dificuldade na aprendizagem
    - Ligeiro edema nas mãos e pés.

    Diagnóstico:

    O diagnóstico baseia-se normalmente na presença de alguns ou de todos os sintomas que caracterizam a doença. Geralmente é confirmada pelo exame de cromossomos da pessoa (é feito no cariótipo da pessoa)

    Tratamento da síndrome de Turner:

    O tratamento da síndrome dependerá dos sintomas que o paciente apresenta. Os mais frequentes são:
    - baixa estatura: que pode ser tratada por hormônios que ajuda no crescimento ou por medicamentos, tipos de anabolizantes conhecidos como oxandrolone.
    - a contração da artéria aorta: que só pode ser tratada por meio de uma cirurgia.

    É recomendável que o tratamento venha a ser acompanhado desde a fase inical da vida, para que no futuro a doença não agrave. E mulheres que apresentam a doença façam um controle regular da saúde.

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  8. Sistema de Ensino Loide Martha
    Ensino Médio - Biologia
    Turma:3002/ 2012
    Alunos: Agatha Rayanne, Bruna Karoline, Caroline Melo, Gabrielle Costa, Lays Moreira e Leandro Soares

    O daltonismo (também chamado de discromatopsia ou discromopsia):

    É uma perturbação da percepção visual onde se vê várias cores caracterizada pela incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes pela dificuldade em distinguir o verde do vermelho. Esta perturbação tem normalmente origem genética, mas pode também resultar de lesão nos órgãos responsáveis pela visão, ou de lesão de origem neurológica.

    Tipos de daltonismo:

    Não existem níveis de daltonismo, apenas tipos. Podemos considerar que existem três grupos de discromatopsias: monocromacias, dicromacias e tricromacias anómalas.
    Monocromacia ocorre quando há apenas percepção de luminosidade na visão dos animais. São as células bastonetes as responsáveis por esta percepção, que permite variações diferentes da cor cinza. Normalmente, os monocromatas apresentam a chamada "visão em preto e branco".
    A dicromacia, que resulta da ausência de um tipo específico de cones.
    A tricromacia anómala resulta de uma mutação no pigmento dos fotorreceptores dos cones retinianos, e manifesta-se em três anomalias distintas.

    Genética:

    A mutação genética que provoca o daltonismo sobreviveu pela vantagem dada aos daltônicos ao longo da história evolutiva. Essa vantagem advém, sobretudo, do fato de os portadores desses genes possuírem uma melhor capacidade de visão noturna, bem como maior capacidade de reconhecerem elementos semiocultos, como animais ou pessoas disfarçadas pela sua camuflagem.
    Como o daltonismo é provocado por genes recessivos localizados no cromossomo X (sem alelos no Y), o problema ocorre muito mais frequentemente nos homens que nas mulheres. Estima-se que 8% da população masculina seja portadora do distúrbio, embora apenas 1 % das mulheres sejam atingidas.

    Diagnóstico:

    Existem três métodos para se diagnosticar a presença do daltonismo e determinar em que grau ele está afetando a percepção das cores de uma pessoa:
    anomaloscópio de Nagel
    lãs de Holmgreen
    teste de cores de Ishihara

    Tratamento:

    Atualmente não existe nenhum tipo de tratamento conhecido para esse distúrbio. Há porém, uma empresa americana fabricando lentes que permitiriam a distinção de cores pelos daltônicos. Elas seriam seletivas quanto à passagem de luz, bloqueando o necessário para corrigir defeitos da visão. Os tais óculos custam cerca de US$ 700.

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  9. Alunos: Amanda Silva, Carolina Ederli, Letícia Fonseca, Rodrigo Phelipe e Wellerson Fabrício

    Eritroblastose Fetal

    A eritroblastose fetal, também chamada de doença hemolítica perinatal, é resultante da incompatibilidade sangüínea entre mãe e feto. A doença ocorre quando o organismo materno, através do seu sistema imunológico, produz anticorpos específicos contra os glóbulos vermelhos do sangue do feto. Esses glóbulos (hemácias) acabam sendo destruídos e, por isso, o feto pode ficar anêmico.
    A incompatibilidade mais freqüente é relacionada ao fator Rh
    Quando a mãe é Rh negativa, ela tem o organismo sensibilizado para produzir anticorpos contra o fator Rh - positivo no feto. A sensibilização materna, com produção de anticorpos anti-Rh, é feita logo que ela entra em contato com sangue Rh - positivo. Este contato pode acontecer por transfusões sangüíneas incompatíveis feitas antes da gravidez, gestações anteriores de fetos Rh - positivos e, mais raramente, durante a primeira gravidez de um feto Rh-positiva.

    Quadro clínico

    Os anticorpos maternos, que passam para o organismo fetal através da placenta, se fixam nas hemácias e as levam à destruição. De acordo com o grau desta destruição, o feto vai se tornando anêmico, condicionando quadros clínicos diferentes. A doença pode variar do excesso de pigmento biliar no sangue até o aumento do fígado, baço, placenta, acúmulo de líquido no abdômen, tórax, coração e pele e pode levar até à morte fetal.

    Como diagnosticar a doença

    A doença pode ser diagnosticada durante o acompanhamento médico pré-natal. A partir da história clínica da paciente, somada ao exame físico e exames complementares, como o teste de Coombs indireto e a ultra-sonografia, o médico identifica a doença.

    Teste de Coombs

    O teste de Coombs indireto é a pesquisa de anticorpos anti-Rh no sangue materno. Se o resultado for positivo, indica que a mãe tem os anticorpos, ou seja, é isoimunizada e tem grandes chances de desenvolver a doença nesta gestação se o feto for Rh - positivo.

    Ultra-sonografia

    A ultra-sonografia avalia o quanto o feto está atingido pela doença e mostra se há a necessidade de outros exames intra-uterinos, como a amniocentese e a cordocentese. A amniocentese é a colheita de líquido amniótico, usado para se presumir o grau de anemia fetal. A cordocentese é utilizada nos casos graves de anemia e consiste na colheita de sangue fetal pelo cordão umbilical, o que permite uma avaliação direta da anemia e do tipo sangüíneo do feto.

    O tratamento

    O tratamento da eritroblastose fetal é, basicamente, a transfusão sangüínea fetal intra-uterina e/ou extra-uterina no recém-nascido. Cada um desses métodos tem sua indicação clínica específica e pode ou não interromper a gestação. Não existe tratamento para a mulher isoimunizada, somente a prevenção.

    Previna-se da doença

    Para a prevenção, feita somente na mulher Rh - negativa, é necessário o Coombs indireto negativo. O exame é feito pela injeção intramuscular de imunoglobulina anti-Rh nos seguintes casos:
    Na 28ª semana de gestação;
    72 horas após: partos de recém-nascidos Rh - positivas hemorragias durante a gravidez, procedimentos invasivos como amniocentese e cordocentese, e após transfusões sangüíneas incompatíveis em mulheres com idade fértil.
    Somente a prevenção será capaz de diminuir a incidência e, até mesmo, erradicar a eritroblastose fetal, como já se conseguiu em outros países.

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