Perfil - Lúcio Nascimento

José Lúcio Nascimento Júnior
Formação Acadêmica:
Mestrando em História (UERJ);
Especialista em História Contemporânea (UFF), em Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica (UGF); Educação Ambiental (SENAC); e Supervisão e Orientação Educacional (UNIBARÃO);
Graduado em História (UNISUAM).

Área de atuação:
1. Teoria e Filosofia da História;
2. História da Historiografia.
3. Ensino de História
4. História Latino-americana
5. Patrimônio Ambiental & Cultural.




6 comentários:

  1. Professor desculpe por postar o seminário aqui, mais não consegui postar no local devido.

    Instituto Loide Martha
    Alunas:Talyta, Paula, Raquel, Shaiane e Rafaela

    "O que faz o brasil Brasil?"

    Em “O que faz o brasil, Brasil?” Da Matta fala sobre: a questão da identidade brasileira; a relação casa-rua-trabalho; sobre a ilusão das relações raciais; a relação entre as comidas e as mulheres; o momento do carnaval, no qual o mundo passa a ser visto como teatro e prazer; sobre as festas da ordem e o modo de “navegação social”: a malandragem e o jeitinho; e, questões ligadas às crenças do povo brasileiro. A obra nos remete à idéia de dois brasis – um com o “b” (simbolizando o país explorado) e outro com “B” (simbolizando uma nação com suas características e valores próprios). A partir das abordagens do autor, chegamos a reflexões diversas sobre a constituição do Brasil, como por exemplo, em relação ao perfil do país, sobre a nossa constituição mestiça, sobre o fato de sermos, em alguns aspectos, conservadores, de sermos considerados um país pobre, devido à má distribuição da renda. Além disso, ele nos demonstra que há um conjunto de informações acerca do Brasil que constitui uma identidade nacional e que, possivelmente, pode determinar um perfil para o Brasil. Percebe-se a problematização de algumas estruturas da composição social brasileira, criando alguns conceitos e aplicando outros, no sentido de compreender o modo como os membros da sociedade brasileira interage



    Biografia de Roberto da Matta

    Possui graduação e licenciatura em História pela Universidade Federal Fluminense (1959 e 1962). Curso de especialização em Antropologia Social do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1960); mestrado (Master in Arts) e doutorado (PhD) em 1969 e 1971 respectivamente pela Universidade Harvard. Foi Chefe do Dept. de Antropologia do Museu Nacional e Coordenador do seu Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (de 1972 a 1976). É Professor Emérito da Universidade de Notre Dame, USA, onde ocupou a Cátedra Rev. Edmund Joyce, c.s.c., de Antropologia de 1987 a 2004. Atualmente é professor associado da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e da Universidade Federal Fluminense. Realizou pesquisas Etnologicas entre os índios Gaviões e Apinayé. Foi pioneiro nos estudos de rituais e festivais em sociedades industriais, tendo investigado o Brasil como sociedade e sistema cultural por meio do carnaval, do futebol, da música, da comida, da cidadania, da mulher, da morte, do jogo do bicho e das categorias de tempo e espaço.

    Considerado um dos grandes nomes das Ciências Sociais brasileiras, DaMatta é autor de diversas obras de referência na Antropologia, Sociologia e Ciência Política, como Carnavais, Malandros e Heróis, A casa e a rua ou O que faz o brasil, Brasil?.

    Uma de suas grandes influências é o antropólogo estadunidense David Maybury-Lewis (grande especilista na etnia Xavante), a quem auxiliou durante seus estudos na Universidade de Harvard, entre as décadas de 60 e 70. Desde 1971, reside nos Estados Unidos.

    Em 1974, Oswaldo Caldeira realizou para o Ministério da Educação e Cultura, com finalidades didáticas, o documentário de média metragem Aukê. O filme é uma aula de Antropologia, baseada no estudo de Roberto DaMatta de 1970 chamado Mito e anti-mito entre os Timbira, que conta o surgimento do homem branco do ponto de vista indígena. O próprio Roberto DaMatta apresenta e explica seu trabalho ao longo do filme, que foi selecionado e exibido no Festival de Brasília de 1975.

    Em 2001 recebeu a Ordem do Mérito do Rio Branco no grau de Comendador.

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  2. Professor me deusculpe mais nao consegui achar a pasta que estava este seminario !

    Sistema de ensino Loide Martha
    Data:21-06-2012
    Nomes: Luis Gustavo 28 Nickolas Alex 39 Tiago ribeiro Natan Martins
    Prof: José Lucio Junior
    Turma:1003
    Seminario de História
    Titulo: Reformas Religiosas
    Tema: Cisma do oriente

    O Cisma do Oriente, também chamado de Grande Cisma ou Cisma Ocidente-Oriente, foi o cisma que separou definitivamente a Igreja Católica Apostólica em Igreja Católica Romana e a Igreja Ortodoxa. O cisma ocorreu no século XI, mais especificamente no ano de 1054, na cidade de Constantinopla.

    Motivos do Cisma
    O distanciamento entre as duas Igrejas cristãs tem formas culturais e políticas muito profundas, cultivadas ao longo de séculos. As tensões entre as duas igrejas datam no mínimo da divisão do Império Romano em oriental e ocidental, e a transferência da capital da cidade de Roma para Constantinopla, no século IV.
    Uma diferença crescente de pontos de vista entre as duas igrejas resultou da ocupação do oeste pelos outrora invasores bárbaros, enquanto o leste permaneceu herdeiro do mundo clássico. Enquanto a cultura ocidental foi-se paulatinamente transformando pela influência de povos como os germanos, o Oriente permaneceu desde sempre ligado à tradição da cristandade helenística. Era a chamada Igreja de tradição e rito grego. Isto foi exacerbado quando os papas passaram a apoiar o Sacro Império Romano no oeste, em detrimento do Império Bizantino no leste, especialmente no tempo de Carlos Magno. Havia também disputas doutrinárias e acordos sobre a natureza da autoridade papal.
    A Igreja de Constantinopla respeitou a posição de Roma como a capital original do império, mas ressentia-se de algumas exigências jurisdicionais feitas pelos papas, reforçadas no pontificado de Leão IX (1048-1054) e depois no dos seus sucessores. Para além disso, existia a oposição do Ocidente em relação ao cesaropapismo bizantino, isto é, a subordinação da Igreja oriental a um chefe secular, como acontecia na Igreja de Bizâncio.

    O Cisma
    Quando Miguel Cerulário se tornou patriarca de Constantinopla, no ano de 1043, deu início a uma campanha contra as Igrejas latinas na cidade de Constantinopla, envolvendo-se na discussão teológica da natureza do Espírito Santo, questão que viria a assumir uma grande importância nos séculos seguintes.
    Roma enviou o Cardeal Humberto a Constantinopla em 1054 para tentar resolver este problema. No entanto, esta visita acabou do pior modo, com a excomunhão do patriarca Miguel Cerulário, um ato entendido como a excomunhão de toda a Igreja bizantina e ao qual o Sínodo e Cerulário responderam do mesmo modo a Roma, excomungando o papa Leão IX. As Igrejas, através de seus representantes oficiais, também anatematizaram (denunciaram formalmente) uma à outra.
    A deterioração das relações entre as duas Igrejas contribuiu largamente para o episódio do saque de Constantinopla durante a quarta Cruzada (1204) e o estabelecimento do Império Latino (Ocidental) que durou 55 anos. Isso aprofundou ainda mais a ruptura e a desconfiança mútua.
    Houve várias tentativas de reunificação, principalmente nos Concílios Ecumênicos de Lyon (1274) e Florença (1439), mas as reuniões mostraram-se efêmeras. Estas tentativas acabaram efetivamente com a queda de Constantinopla em mãos dos otomanos, em 1453, que ocuparam quase todo o antigo Império Bizantino por muitos séculos. As mútuas excomunhões só foram levantadas em 7 de Dezembro de 1965, pelo Papa Paulo VI e o Patriarca Atenágoras I, por forma a aproximar as duas Igrejas, afastadas havia séculos. As excomunhões, entretanto, foram retiradas pelas duas Igrejas em 1966. Somente recentemente o diálogo entre elas foi efetivamente retomado, a fim de tentar sanar o cisma.

    Este Foi o nosso Trabalho espero que Goste !

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  3. Professor me desculpe mais não consegui achar a pasta pra botar o trabalho (seminário)

    Sistema de ensino Loide Martha
    Data:21-06-2012
    Nomes: Jéssica, Dayane, Carina, Carla, Suzziane e Yasmin
    Prof: José Lucio Junior
    Turma:1003
    Seminario de História
    Titulo: Reformas Religiosas
    Tema: Inquisição Católica


    A ascensão religiosa e ideológica da Igreja durante a Idade Média marcou distintamente a Europa entre os séculos V e XV. Contando com igrejas, mosteiros e catedrais espalhadas por todo esse território, e apoiado por diversas autoridades políticas da época, o catolicismo parecia ter total hegemonia nesse período. Influenciados por antigas religiões pagãs ou dando interpretação diversa ao ideário cristão, muitos aspiravam a um tipo diferente de vivência religiosa. Com isso, a partir do século XIII, as primeiras investigações foram autorizadas pela Igreja contra aqueles que representassem uma ameaça ao “Corpo de Cristo”.
    Logo em seguida, a chamada “Milícia de Jesus Cristo” foi o primeiro grupo destacado de clérigos responsáveis por perseguir os “desobedientes”. Durante o século XV, o movimento inquisidor sofreu uma relativa decadência, vigorando anos mais tarde com a intensa participação dos reinos hispânicos. O reavivamento da inquisição deu-se graças ao interesse dos reis católicos espanhóis em tomar posse das riquezas acumuladas pelos judeus .
    Essa motivação econômica desdobrou-se justamente quando tal nação ocupava-se da expulsão dos muçulmanos da Península Ibérica e das primeiras fases do projeto de expansão marítimo-comercial. Em Portugal, onde a presença de judeus no comércio era muito acentuada, o rei Manuel I preferiu estabelecer a conversão forçada dos judeus, em 1497.
    Não sustentando mais essa situação conflituosa, o rei Dom João III preferiu a autorização para instalar os domínios do Tribunal do Santo Oficio em Portugal. Os julgamentos e sentenças anunciadas pela Igreja foram responsáveis por mais de 50 mil mortes ao redor do mundo. A grande maioria das vítimas eram mulheres, que eram usualmente condenadas pela prática de bruxaria.
    Ao buscar a hegemonia da fé, o catolicismo daquela época utilizou de meios que hoje causam vergonha, até mesmo, aos próprios católicos. A punição física e as mortes daquela época eram desvinculadas do individualismo e do humanismo, o castigo era considerado um instrumento de revelação pelo qual o réu teria dimensão de seus pecados ou garantiria sua salvação espiritual .
    Com isso, devemos ver a Inquisição como um tipo de experiência histórica lamentável por suas conseqüências. A própria ação da Igreja em reconhecer, no ano de 2000, a natureza desastrosa de seus atos.

    Espero que goste do nosso trabalho !

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  4. Sistema de Ensino Loide Martha
    Data:21-06-2012
    Nomes: Jackson Uesley , Jonathas Souza , Igor Santos , Lucas Cunha
    Prof: José Lucio Junior
    Turma:1003
    Seminario de História



    Resumo de João Calvino e as ideias de sua igreja

    Outra figura importante para a Reforma protestante foi o teólogo e jurista João Calvino, que nasceu em Noyon, França, em 10 de julho de 1509, e morreu em Genebra a 27 de maio de 1564. Seu pai, filho de uma família de artesãos, chegou a ser secretário do bispado de Noyon, o que lhe valeu a amizade de pessoas da alta sociedade, com as quais Calvino teve excelentes relações.

    Em agosto de 1523, Calvino ingressou na universidade de Paris, onde estudou latim, filosofia e dialética. O pai o havia destinado à teologia; mas depois de uma questão com o capítulo da Catedral de Noyon, em 1527, resolveu que Calvino estudaria Direito. Com esse fim vai para Órleans, depois para Bourges, onde estuda grego. Formou-se em Direito, mas, com a morte do pai, vai para o Collège de France, fundado pelo rei Francisco I em 1530.

    Quando, por volta de 1534, Calvino começou a se preocupar com os problemas religiosos na França, já havia adeptos de uma reforma dentro da própria igreja, tanto da parte dos luteranos como dos humanistas, que eram muito importantes na França.

    Obrigado a refugiar-se por causa do que pregava, Calvino foi convidado a morar na cidade de Genebra, na Suíça. Lá implantou as Ordenanças Eclesiásticas, leis rígidas e intolerantes baseadas na sua crença.

    Organizou a Igreja Calvinista em termos de fiéis, pastores e um conselho de anciãos. Suas idéias difundiram-se com rapidez: Teodoro de Beza, que dirigia em Genebra a Academia Teológica, levou-as para Gênova, na Itália. Logo alcançaram também a França. a Holanda, a Inglaterra (onde o calvinismo se chamou puritanismo) e a Escócia (introduzido por João Knox).

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  5. Professor, me desculpe postar o trabalho aqui, mas não encontreio lugar correto para postar.

    Instituto Loide Martha
    Data de Apresentação: 22/06/2012
    Professor: Junior
    Turma: 3002
    Alunos: Amanda Silva, Beatriz Cardoso, Carolina Ederli, Letícia Fonseca, Raiana Valquiria, Rodrigo Phelipe, Sthefani Ferreira, Thaíris Costa e Wellerson Fabrício
    Disciplina: História

    Stalinismo
    Stalinismo ou estalinismo designa o período em que o poder político na antiga União Soviética foi exercido por Josef Stalin. O stalinismo não chega a ser uma "teoria", na maioria das vezes, designa essencialmente o domínio absoluto de uma dada liderança, a qual dispõe de meios por intermédio dos quais estabelece a "verdade" do Marxismo. Por outro lado, existem os que afirmam que o regime de Stalin foi capaz de salvar o povo soviético da invasão promovida pelo nazi-fascismo e ao mesmo tempo promoveu um progresso econômico, científico, social, militar e político nunca visto na Rússia e União Soviética.

    Características do stalinismo
    Os regimes classificados com o termo "stalinismo", seja sob conotação pejorativa (pelos críticos) ou, ao contrário, laudatória (pelos admiradores), apresentam determinadas características em comum com relação ao modo de conduzir a assim chamada "construção do socialismo" e, principalmente, a segurança do Estado. Embora não sejam necessariamente todos adotados simultaneamente, são aspectos comuns do stalinismo, entre outros:
    • Ditadura burocrática do regime de partido único;
    • centralização dos processos de tomada de decisão no núcleo dirigente do Partido;
    • burocratização do aparelho estatal;
    • completa eliminação de quaisquer formas de oposição;
    • culto à personalidade do(s) líder(es) do Partido e do Estado;
    • intensa presença de propaganda estatal e exacerbado nacionalismo;
    • censura aos meios de comunicação e expressão;
    • perseguição das religiões e igrejas estabelecidas;
    • coletivização obrigatória dos meios de produção agrícola e industrial;
    • militarização da sociedade e dos quadros do Partido.


    Stalinismo como teoria do poder total
    O termo utilizado em países da antiga União Soviética para designar o stalinismo (e que continuou sendo usado por aqueles que apoiaram a política de Stalin) é simplesmente marxismo-leninismo, tal como se designava oficialmente a doutrina revolucionária na URSS.

    Stalinismo econômico e político
    Stalin deu ênfase ao desenvolvimento do sistema econômico da União Soviética durante os anos 20 e 30. Uma série de planos quinqüenais, tornou possível o desenvolvimento acelerado da sua economia. Avanços se observaram em alguns setores, especialmente do ferro e do aço.

    Stalinismo e a burocratização
    Uma das principais características atribuídas ao Stalinismo pelos seus críticos, principalmente os trotskistas foi a burocratização do Estado (centralização do poder nas mãos de poucos). Este é um dos pontos mais atacados pelos críticos da corrente, que acusam que Marx sempre fora contra tal centralização.

    Stalin e o socialismo nacionalista
    Outra crítica ao stalinismo é a idéia de nacionalizar a revolução socialista, ou seja, mantê-la na URSS. Este é outro ponto de divergência entre Stalin e Trotsky; este último defendia a internacionalização da revolução, ou seja, defendia que a União Soviética espalhasse sua revolução socialista pelo resto da Europa.

    Stalinismo no mundo
    Diversos governos socialistas implantados em outros países além da URSS, principalmente no período de 1945 a 1991, também foram diversas vezes classificados de "stalinistas", graças a determinados métodos políticos e econômicos empregados.

    Desestalinização
    O stalinismo no mundo inteiro sofreu um forte revés com a decisão do dirigente soviético Nikita Khrushchov de denunciar ao mundo os crimes de Stalin, no discurso proferido no XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética (23 de fevereiro de 1956).

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  6. Junior estou aqui para lembrá-lo da dinâmica da caixa de bombom
    Abraços Vanessa 3002/Loide/Tec. Informática

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