domingo, 18 de março de 2012

I Seminário de Biologia - Turma: 1003/2012


Olá Galera. Segue aqui o espaço para postagens do trabalho. Vocês irão postar como comentários, seguindo as orientações abaixo.

Período de Postagem: 04 a 15 de abril de 2012


Sistema de Ensino Loide Martha
Ensino Médio - Biologia
Turma: 1003/2012
Alunos / nº: (Em ordem alfabética)

Título:
Resumo:

2 comentários:

  1. Alunos: Jessica Duque, Jonathan Gomes, Thais Lobo, Vanessa Carvalho e Vinicius Lobo
    Turma : 3001
    Titulo: Nanismo
    Resumo
    Oque é ?
    O nanismo é consequência de um problema hormonal que faz com que o corpo não cresça e se desenvolva como deveria.
    É Hereditario ?
    Sim, o nanismo pode ser passado de pai para filho
    Qual a Altura espera dos individuos ?
    Homens 1,45m e Mulher 1,40m
    Há cura ?
    Não, apenas tratamento para amenizar os sintomas
    Como é o dia-a-dia do anoes ?
    Com muitas dificaldades, pricipalmente com lugar altos de dificil acesso como prateleiras de supermercado, elevadores e sanitarios.
    Tipos de nanismo:
    nanismo hipofisário (proporcional )
    acondroplasia (desproporcional )
    hipocondroplasia (desproporcional )
    nanismo diastrófico (desproporcional )
    nanismo primordial
    Quais os sintomas ?
    Testa Proeminente
    Mão com aparencia deformada ( mão de tridente)
    Membros curtos
    Hipotonia ( diminuição do tonus muscular )
    Estenose ( estreitamento de um vaso )

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  2. Sistema de Ensino Loide Martha
    Ensino médio-Biologia
    Turma:1003/2012
    Alunos: Allan, Júlia Alves, Larissa Fernanda, Rafaela Cristine, Raquel Cristina, Yuri Mathaus
    Título:Digestão celular
    Resumo:

    Estrutura e origem dos lisossomos
    Os lisossomos são bolsas membranosas que contêm enzimas capazes de digerir substâncias orgânicas.
    Com origem no aparelho de Golgi ou aparelho Golgiense, os lisossomos estão presentes em praticamente todas as células eucariontes. As enzimas são produzidas no RER e migram para os dictiossomos, sendo identificadas e enviadas para uma região especial do aparelho de Golgi, onde são empacotadas e liberadas na forma de pequenas bolsas.

    De acordo com o local de ocorrência, temos 3 tipos de digestão:
    A digestão intracelular, digestão extracelular e extracorporal e a digestão extra e intracelular.
    A digestão intracelular é aquela que ocorre somente no interior da célula. A partícula é englobada por pinocitose ou fagocitose, sendo então digerida no interior dos vacúolos através das enzimas lisossômicas. Esse tipo de digestão é encontrada em protozoários e poríferos.

    Vacúolos Digestivo
    As bolsas originadas pela fusão de lisossomos com fagossomos ou pinossomos são denominadas vacúolos digestivos; em seu interior, as substâncias originalmente presentes nos fagossomos ou pinossomos são digeridas pelas enzimas lisossômicas.
    Á medida que a digestão intracelular vai ocorrendo, as partículas capturadas pelas células são quebradas em pequenas moléculas que atravessam a membrana do vacúolo digestivo, passando para o citosol. Essas moléculas serão utilizadas na fabricação de novas substâncias e no fornecimento de energia à célula.
    Eventuais restos de processo digestivo, constituídos por material que não foi digerido, permanecem dentro do vacúolo, que passa a ser chamado vacúolo residual.
    Muitas células eliminam o conteúdo do vacúolo residual para o meio exterior. Nesse processo, denominado clasmocitose, o vacúolo residual encosta na membrana plasmática e fundem-se com ela, lançando seu conteúdo para o meio externo.

    Autofagia
    Todas as células praticam autofagia, digerindo partes de si mesma com o auxílio de seus lisossomos. Por incrível que pareça, a autofagia é uma atividade indispensável à sobrevivência da célula.
    Em determinadas situações, a autofagia é uma atividade puramente alimentar. Quando um organismo é privado de alimento e as reservas do seu corpo se esgotam, as células, como estratégia de sobrevivência no momento de crise, passam a digerir partes de si mesmas.
    No dia-a-dia da vida de uma célula, a autofagia permite destruir organelas celulares desgastadas e reaproveitar alguns de seus componentes moleculares.
    O processo da autofagia se inicia com a aproximação dos lisossomos da estrutura a ser eliminada. Esta é cercada e envolvida pelos lisossomos, ficando contida em uma bolsa repleta de enzimas denominada vacúolo autofágico.
    Através da autofagia, uma célula destrói e reconstrói seus constituintes centenas ou até milhares de vezes. Uma célula nervosa do cérebro,por exemplo, formada em nossa vida embrionária, em todos os seus componentes(exceto os genes) com menos de um mês de idade. Uma célula de nosso fígado, a cada semana, digere e reconstrói a maioria de seus componentes.

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